Tornar-se um investidor-anjo tem sido a opção de muitas pessoas que querem diversificar seu portfólio de aplicações ao mesmo tempo que vivem a experiência de participar de negócios inovadores e com alto potencial de retorno.
Porém, tratando-se de uma modalidade que ainda não completamente disseminada em nosso país, existem muitas dúvidas e receio nessa aposta.
Por isso, este artigo fala um pouco a respeito dessa categoria de investimento e por que investir em startups. Continue a leitura!
O que é investimento-anjo
O termo nasceu nos Estados Unidos, na década de 1920, quando pessoas comuns – que embora tivessem muito dinheiro, não pertenciam ao mundo das artes – passaram a investir seu próprio capital em produções da Broadway. O financiamento permitia que os espetáculos saíssem do papel e, em troca, os “theatre angels”, ou “angel investors”, tinham participação nos ganhos obtidos, bem como assumiam em conjunto os possíveis riscos envolvidos.
Hoje, investidores-anjos são pessoas físicas que fazem aportes financeiros vindos do seu patrimônio pessoal em empresas iniciantes e promissoras.
Uma modalidade ainda pouco explorada no Brasil
Sabemos que a popularização dos investimentos financeiros é algo recente. A possibilidade de investir em startups, então, é uma informação pouco difundida e sua prática ainda restrita.
O contrário acontece no cenário norte-americano, onde essa atuação já é culturalmente estabelecida e vista como uma alternativa habitual.
Em nosso país, o volume de investimento é mínimo quando comparado ao valor movimentado nos Estados Unidos, sendo que a desinformação ainda é o grande limitador para esse resultado.
O que os investidores buscam ao apostar em startups
As expectativas e os benefícios conquistados de quem entra para este universo não se referem apenas a questões financeiras. Colher os frutos de um novo negócio que deu certo envolve satisfação pessoal, aprendizado de negócios, senso de contribuição e de recompensa.
Por essa razão, dentro do perfil dos investidores-anjos estão empresários, empreendedores e executivos experientes com alguns objetivos principais:
Ampliar ou diversificar os formatos para seus investimentos;
Iniciar um portfólio nesta modalidade;
Experimentar um novo modo de atuação profissional, colaborando com orientação e mentoria;
Participar de soluções novas com potencial de transformar o mercado.
Como criar um portfólio de sucesso
Mesmo sem experiência anterior, há possibilidade de iniciar essa vivência reduzindo riscos e contando com parcerias determinantes. Existe uma ampla rede de apoio nesse ambiente, formada por pessoas e empresas fortemente atuantes.
Além disso, o investidor pode fazer parte de vivências práticas - como o Investor Trek - onde será orientado por especialistas e mentores da área, os quais ajudarão a desenvolver uma tese (conjunto de premissas e referências que definirão as decisões de investimento) e fazer escolhas com embasamento e assertividade.
Uma dessas opções é a JUPTER, que atua como um ecossistema responsável por preparar e conectar startups e investidores, sendo que para estes últimos, oferece curadoria, network e contato com grandes nomes atuantes que compartilham suas experiências e complementam uma verdadeira jornada de construção e troca.
Conclusão
Tornar-se um investidor-anjo é uma excelente oportunidade de ingressar em um modelo promissor de aplicação de capital.
Mais do que isso, operar neste meio não apenas pode resultar em aumento de patrimônio, mas insere os participantes no centro de inovações que estão recriando o futuro e em trajetórias que vão do nascimento de uma ideia até o atingimento de grandes resultados.
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